Estudantes de Jornalismo fazem laboratório na CENARIUM

 Estudantes de Jornalismo fazem laboratório na CENARIUM

Acadêmicos de jornalismo na redação da CENARIUM. (Elias Mariano/Revista Cenarium)

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Gabriel Abreu – Da Revista Cenarium

MANAUS – Um grupo de estudantes de Jornalismo do segundo período da Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro) participou, no último sábado, 30, de um laboratório na sede da AGÊNCIA CENARIUM, onde tiveram a oportunidade de vivenciar a rotina de produção das várias plataformas, como o online, o impresso e a TV Web. O bate-papo com os profissionais foi a oportunidade de apresentar, aos universitários, como funciona o cotidiano de uma redação jornalística.

A visita à redação da CENARIUM foi acompanhada pelo professor Helder Roman. Ele afirmou que os alunos do segundo período precisam compreender, fora da sala de aula, a rotina da profissão.

“Existe uma ideia equivocada de que os alunos, no começo, só veem teoria e tudo mais, mas ver a prática é importante, ver o mundo real do jornalismo. E a Revista Cenarium é como um portfólio bom. Um exemplo de jornalismo. E, hoje, trouxemos alunos para conversar e mostrar aquelas coisas que a gente não consegue ensinar na sala de aula. Esse foi o nosso objetivo: fazer esse diálogo com os profissionais da Cenarium”, disse o professor.

Os estudantes Victoria Barros (à dir.) e Guilherme Vieira (à esq.) (Gabriel Abreu/Revista Cenarium)

Experiência

O estudante do segundo período, Guilherme Vieira, resumiu como ‘incrível’ a visita à redação, destacando ainda a importância de agendas como essa à formação profissional dos universitários. O aluno da Fametro também enfatizou a relevância do jornalismo feito pela CENARIUM, pautado na ética e na responsabilidade social.

“Eu acho que a Cenarium, pelo menos dos veículos que já visitamos, é um pouco diferente, especialmente, por ser um meio jornalístico comparado com os veículos de comunicação do Sudeste e Sul. Ela é feita dentro do nosso Estado, voltado para o Amazonas, para os amazônidas que moram nos nove Estados da Amazônia brasileira”, disse ele.

“Nós percebemos que realmente é um veículo diferente e que dá uma visão micro e macro da nossa região, de assuntos que eu não conhecia e de autores que são superinfluentes no nosso meio”, pontuou ainda.

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